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Como já era de se esperar, as lutas do primeiro episódio não foram mostradas na íntegra, pois eram muitas (ao todo dezesseis), mas todos os principais golpes e os momentos cruciais das pelejas estavam na edição.
Para surpresa de muita gente, a edição não se preocupou em aliviar nenhum momento. Foram mostrados nocautes contundentes e fulminantes, cotoveladas que feriram os lutadores e causando muito sangue. Mesmo desconfiando que a Globo pegaria leve nesses momentos, pois o grande público ainda não está habituado a esses tipos de cenas, isso de fato não ocorreu, que bom!
Outro lado positivo do TUF na Globo, foi a solução que a emissora buscou para criar uma espécie de aula didática sobre o MMA: Uma cartilha comandada por Galvão Bueno antes de o programa começar. Foram exatamente 13 minutos de uma explanação muito propícia para o público que pudesse estar começando sua primeira experiência com o esporte.
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Foto - Divulgação |
Contando também com a ajuda do campeão dos pesados Junior Cigano, foi explicada a história do evento, desde os seus primórdios, quando ainda era chamado de vale-tudo, as regras atuais do MMA, como o TUF começou nos EUA e quais serão as categorias de peso dos lutadores que farão parte do programa.
A primeira impressão que ficou do TUF Brasil foi bastante animadora e positiva, principalmente pelos bons lutadores escolhidos, com lutas emocionantes e intensas, e pela opção de trazer esse be-a-bá de ditática ao público. Mas sinceramente, o programa deveria rever a dublagem quando aparecem cenas do presidente do UFC Dana White, pois sem sombra de dúvidas, legendas seriam uma solução bem melhor e inteligente.
Agora é aguardar os próximos capítulos e curtir as loucuras que os lutadores certamente vão fazer na mansão onde ficarão confinados nos próximos três meses. E claro, conhecer quem serão os nossos próximos lutadores supremos do UFC.
Por Deivisson Tadeu
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